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Capitania Fluvial de Minas Gerais está conduzindo a Operação Verão 2021/2022

A Capitania Fluvial de Minas Gerais está realizando a Operação Verão 2021/2022, durante o período compreendido entre 17 de dezembro de 2021 e 06 de março de 2022, intensificando a fiscalização que já é realizada diariamente nas águas oceânicas e interiores de sua área de jurisdição (MG).


O principal objetivo da operação é conscientizar condutores e passageiros a navegar com

segurança. Diversas equipes de Inspeção Naval (IN) serão empregadas, simultaneamente, atuando em marinas, clubes e colônias de pescadores, com lanchas, motos aquáticas e viaturas, em todas as áreas de prática de atividades náuticas.


As equipes abordarão as embarcações, verificando sua documentação e a habilitação dos condutores, a existência e o estado de conservação do material de salvatagem e o comportamento da embarcação quanto às regras de navegação. A ação objetiva orientar, instruir e fiscalizar o tráfego aquaviário, contribuindo para a elevação da mentalidade de segurança na navegação.


O planejamento da Capitania Fluvial de Minas Gerais (CFMG) abrange as regiões do Triângulo Mineiro (Represa de Miranda, Rio Grande, Rio Paranaíba) e Metropolitana

(Represa Várzea das Flores, Lagoa dos Ingleses, Represa da Fumaça, Carmo do Cajuru, Itaúna), além de Governador Valadares (Rio Doce).


Caso seja observado que uma embarcação oferece perigo por navegar em local não permitido ou descumprindo os requisitos previstos na Lei 9.537/97 (LESTA), esta será notificada e poderá ser apreendida, de acordo com a gravidade da infração. Dessa forma, destaca-se que embarcações movidas a motor, tais como lanchas e motos aquáticas, somente podem trafegar a mais de 200 metros da orla. As embarcações a remo e a vela podem trafegar a partir de 100 metros da orla.


A causa mais frequente dos acidentes envolvendo embarcações navegando é o

fator humano. Condutas associadas à imprudência e à negligência dos condutores são rotineiramente identificadas, sendo as seguintes infrações que mais chamam a atenção durante as ações de fiscalização: condução de embarcação por pessoa não habilitada; documentação da embarcação incompleta ou vencida; falta de material de salvatagem (coletes, boias, extintores de incêndio, entre outros); excesso de lotação da embarcação, consumo de bebida alcoólica durante a condução, e más condições de navegabilidade das embarcações.


Fonte: Assessoria de Imprensa do Comando do 1º Distrito Naval

 
 
 

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